Publicação da resenha do Livro: Jesus: a humanização de Deus

Jesus: a humanização de Deus: a humanização do ser humano

O escritor e teólogo José Maria Castillo Sanchez é um sacerdote pertencente a Companhia de Jesus (Os Jesuítas). É autor de inúmeras obras significativas para a teologia, entre elas: Jesus – A ética de Cristo (2005); e a obra Jesus - humanização de Deus (2009). Essa segunda dentre as duas obras citadas é a que irei resumir em seguida.
É preciso compreender que a relação entre Jesus e Deus é fundamental para conhecer uma boa cristologia. Não se trata de uma leve discussão para entender o motivo da vinda de Jesus, mas sobre que é Jesus. Ambas as questões estão intimamente relacionadas, o para que Jesus veio implica diretamente em quem Jesus foi. Nos textos sagrados do Novo Testamento, Jesus falava de Deus e com muita frequência falava com Ele. Isso mostra a sua relação próxima, íntima e inteiramente singular com o Pai. Consequentemente pode-se afirmar que Jesus modificou profundamente a concepção que se tinha a respeito de experiência de Deus, pois quando se analisa o modo dos judeus se relacionarem com Deus era completamente diferente, como se Ele fosse um Deus distante, terrível e vingativo. Enquanto que, a experiência de Jesus com Deus há um contato próximo, acolhedor e amável, características que aproximam Deus do ser humano.
Jesus de Nazaré revela Deus à humanidade e apresenta a forma como o ser humano pode alcançar sua plenitude. Assim, as ações de Jesus são grandes exemplos a serem seguidos para levarem os homens até Deus e consequentemente os levarão a plenitude da sua humanidade. Logo, para se aproximar de Deus o caminho não é a divinização do ser humano, muito pelo contrário, é pela humanização do ser humano que se pode alcançar chegar até Ele. Jesus é o revelador do Pai, e é no Evangelho de são João que se pode entender essa afirmação: “Porque a Deus ninguém viu e foi Jesus o Filho único do Pai, que no-lo deu a conhecer” (Jo 1, 1-3. 14.18). Partindo dessa passagem da Sagrada Escritura, o primeiro ensinamento deixado por Jesus ao homem é o verdadeiro e mais eficaz modo de se relacionar com Deus, tendo-o como um Pai. Isso não quer dizer que Deus seja homem (paternidade) limitando toda a sua grandeza em um gênero, mas sim um Deus “pai e mãe” ao mesmo tempo, ultrapassando todo o entendimento que se tem desses dois termos separados. Não é uma relação de sujeição, nem muito menos de escravidão, mas sim um laço libertador de amor. Em contrapartida, aqueles que anunciam um Deus diferente do revelado por Jesus, certamente não anuncia o Deus de Jesus Cristo, o Deus dos cristãos. Prova disso é quando se analisa a parábola do Filho Pródigo, um Pai que sempre estará pronto para acolher o filho de braços abertos independentemente dos caminhos escolhidos pelo filho (Lc 15, 11-32).
Outro ponto importante a ser ressaltado, Jesus é aquele que anuncia o que acontece quando o Reino de Deus ou quando Deus simplesmente se torna presente na vida das pessoas, e não no que é o reino ou o que é Deus como pensam os metafísicos, que buscavam apenas a essência das coisas e se preocupavam apenas com o ser do que o acontecer. O pensamento bíblico não é um pensamento metafísico, mas sim um pensamento histórico, trata-se de uma orientação do que acontece ou o que sucede quando Deus se torna presente na vida de um indivíduo, na história de um povo e na sua cultura; e o que é realmente necessário para conhecer Deus é o amor, pois “quem não ama não conhece a Deus porque Deus é amor”. (1 Jo 4,8). O conhecimento de Deus não brota do conhecimento metafísico e de suas reflexões, mas da experiência histórica de nossas relações com os outros.
Ora, é necessário compreender se o Deus que Jesus revelou ao ser humano está obrigatoriamente associado à religião, da mesma maneira que se compreendia e praticava a religião na época de Jesus. O Deus de Jesus é revelado a partir de uma experiência íntima e humana da bondade de um Pai querido, que dá carinho e segurança. Dessa experiência tão humana pode-se conhecer o que é Deus e como é Deus. Além disso, para explica-lo, Jesus não tomou como princípio uma experiência religiosa como ensinavam os religiosos, mas sim a partir de uma experiência humana. Toda a sua pregação consistiu em explicar sua própria vida. Ou seja, tudo o que Ele anunciou poderia certamente ser confrontado com a sua maneira de viver, é dessa coerência entre o anuncio e estilo de vida que lhe dava credibilidade na sociedade.
Não se pode negar que esse Jesus nasceu, foi criado e educado numa sociedade completamente influenciada e organizada pela religião. Ainda mais por ser um galileu. Povo jamais teve instrução religiosa tão acentuada como a que influenciava a Judeia e Jerusalém. Eles não conheciam apropriadamente muitas questões do Templo, eram considerados ignorantes e impuros, tipos de pessoas que os judeus eruditos não deviam se relacionar. Por outro lado, Jesus tendo uma lógica diferente dos religiosos, notou que o melhor ambiente para anunciar o Reino de Deus era em convívio com os ignorantes e impuros, isto é, na Galileia.
A lógica de Jesus, de fato, é contraria a lógica do mundo. Para Ele é a partir de baixo, dos últimos e dos pequeninos que se pode ter uma relação com Deus. Prova disso são os frequentes elogios aos que se colocavam em último lugar. Ademais, outra preocupação de Jesus é justamente a caridade a esses pequenos. No Evangelho de são Lucas 14,12-15 Ele pede que ao realizar qualquer ato social, deve-se lembrar daqueles que são incapazes de retribuir da mesma altura, isto é, “convide os pobres, os aleijados, os mancos, e os cegos.”. O que realmente importa para Jesus é a humanidade que se encontra quem cada marginalizado pela sociedade religiosa, daqueles que não possuem os conhecimentos que somente os sábios possuíam. Eles não possuem nada além do que a sua humanidade. Para alcançar a Jesus e o Deus de Jesus é preciso realizar uma humanização do ser humano e não a sua divinização como pensavam os religiosos. Essa com certeza era um dos maiores conflitos entre Jesus e a religião.
O grande problema da sociedade religiosa, sem sobra de dúvidas, era a desumanização do ser humano. E foi confrontando essa ideia desumana que levou Jesus à morte. Por mais que aqueles que condenaram Jesus a morte foram as autoridades romanas, foram as autoridades religiosas que o entregaram ao poder civil, isto é, foi a religião que matou Jesus. Ele apresentou um projeto completamente diferente do projeto da religião vigente, ambos eram incompatíveis.
O projeto de Jesus tem como centro a humanidade, tudo está no humano e no respeito a todos, sejam eles religiosos ou não, bons ou ruins, ricos ou pobres, na felicidade das pessoas, na alegria de viver. Já a centralidade do projeto da religião está no sagrado e sua dignidade, seu poder, suas normas e suas proibições. E qual foi o resultado? A morte de Jesus. Outro impedimento de conciliação é a prática concreta da vida. Quem coloca o centro de tudo no sagrado é capaz de censurar e proibir como os escribas. Por isso Jesus decide deslocar o sagrado dos sacerdotes para o ser humano. Isso é o verdadeiro sagrado para Ele, é um projeto secular. Jesus não encontrava o Pai no espaço sagrado do Templo, nem no tempo sagrado do culto religioso. Ele falou do Pai no espaço profano do campo ou dos montes e no tempo profano da convivência com as pessoas, com todo tipo de gente.
Outra grande dificuldade de Jesus com a religião, era a questão da Lei, pois para o judaísmo, mais determinante do que o Templo era a Lei. Era ela que ordenava o respeito ao Templo e as suas cerimonias religiosas. E para Jesus, não era simplesmente a Lei de Deus por ela mesma, mas a vida das pessoas e seu bem estar, no sentido de uma Lei divina que se coloca a serviço do ser humano para leva-lo até o Pai. Diferentemente disso, uma lei que faz a vida ser amarga, que torna a vida mais complicada, certamente não vem de Deus, ela não é digna de ser obedecida, pois se submeter a este tipo de lei, é imoral e até escandaloso. Há uma distinção importante a ser feita a respeito da Lei. A Lei escrita (Torá) era a lei dada por Deus a Moisés, e a Lei oral (Halaká) era a interpretação que davam os eruditos para as regras da Torá, a fim de aplica-las na vida cotidiana dos judeus. À vista disso, Jesus se comportou e falou com uma absoluta liberdade em relação a Torá, pois conhecia a Lei divina em seu sentido mais próprio. Ele nem criticou e nem interpretou a Lei, mas a elevou além dos preceitos legalistas e radicalizando estes preceitos ao eu sentido mais alto.
Em alguns momentos Jesus endureceu a Lei, por exemplo: não servir a Deus e ao dinheiro (Mt 6,24; Lc 16,13), o respeito pelos outros evitando até mesmo os insultos (Mt 5,22), o amor ao próximo em três aspectos: amor ao inimigo (Mt 5,43-48), amor ao estrangeiro (LC 10,25-37) e o amor ao pecador (Lc 7,36-50). Em outros momentos suavizou a respeito de outras exigências legais e preceitos rituais ou culturais. Não deu a mínima importância para as complexas normas e sobre a pureza ritual (Mc 7,1-7), proibições de alimentos (Mc 7,18-23) e as obrigações a respeito do jejum (Mc 2,18-22). Jesus mostrou uma absoluta liberdade com relação à observância do sábado. Para o Evangelho, a vida e a dignidade do ser humano são mais importantes do que a santidade e observância do religioso. Quando Jesus “desobedeceu” a lei do Sábado, foi para curar os enfermos, aliviar as dores daqueles que sofriam, e dar a devida dignidade àqueles que passavam fome de comida e de atenção. É mais importante a saúde humana do que os costumes religiosos.
Se por um lado, Jesus nos dá a conhecer Deus e por outro lado, o projeto de Jesus não é o projeto da religião, isso se deduz que o Deus que Jesus nos revela não é o Deus que apresentam e representam as religiões. O mais importante que Jesus de Nazaré trouxe foi que mudou radicalmente a nossa ideia e nossa experiência de Deus.
Todo o ser humano já nasce influenciado pelo meio em que vive. Isto é, automaticamente carregamos traços culturais que são “impressos” em nós pelo ambiente em que vivemos. No entanto, além desses traços culturais, existem características comuns a todos os seres humanos. Assim sendo, nosso objetivo será descobrir: o que é comum a todos os homens?
Há três elementos que são constitutivos básicos e elementares em todos os seres humanos, que antecedem a civilização. 1) Todos os seres humanos somos, antes de tudo, seres vivos de carne e osso. 2) Todos os seres humanos somos, seres sociais. 3) Todos os seres humanos somos individuais. Sem esses três elementos não podemos falar de ser humano. Quanto ao primeiro elemento a carnalidade, não nos referimos a corporeidade dos gregos, pois isso nos leva inevitavelmente ao lado espiritual. E, aqui pretendemos falar de algo que é comum a todos os seres humanos, e não de fatores descendentes de uma cultura posterior ao homem. Logo, vamos tratar do lado carnal do homem no sentido biológico e mais rudimentar. Quanto ao segundo elemento o homem foi feito para a alteridade. Já no mito da criação, o autor do Livro do Gênesis coloca na boca de Deus: “Não é bom que o homem esteja só” Gn 2,18. Então, desde o início o homem foi criado para o outro, para estar em relação com o outro e doar-se ao outro. Quanto ao terceiro elemento, a condição de sermos seres individuais; constitui o fato de que cada ser humano possui sua independência e personalidade. A personalidade de cada homem manifesta-se na sua liberdade; a partir da qual organiza suas relações com os outros. As palavras chaves para as relações de alteridade são: respeito, tolerância e estima.
Não se pode idealizar o homem, porque o super-homem não existe. Os homens na história foram ditadores e tiranos. Em outras palavras, há dentro de cada ser humano algo de inumano. Assim como algo de inumanidade, em maior ou menor medida, todos temos e carregamos dentro de nós mesmos. O que quero dizer com isso? Apenas pretendo recordar algo evidente, a saber: que somos feitos de barro e somos de tal maneira que, em cada um de nós, o “humano” está inevitavelmente unido, associado e vinculado ao “inumano”. Isso, se pensarmos seriamente, nos obriga a perceber que o problema central, que todos temos na vida, consiste em superar a desumanização que todos levamos inscrita no mais profundo de nosso ser, para ir alcançando, até onde nos seja possível, a humanidade que nos é própria e na medida em que possamos alcançá-la.
Logo, o problema posto aqui é: Cristo veio salvar-nos do pecado para nos divinizar ou, antes, veio libertar-nos de nossa desumanização para, assim, humanizar-nos? Com isso queremos dizer que, o pecado original não existiu, o mito do Livro do Gênesis vem de tradições religiosas desconhecidas, e servem apenas para explicar o mal no mundo. O pecado original serve para isentar a Deus da culpa, e jogá-la sobre os ombros dos homens.
Os textos bíblicos, principalmente Gênesis capítulos 4, 6 e 11, nos revelam que somos humanos desumanizados. E o ponto mais alto disso, é quando chegamos ao ponto de não entender mais o outro, episódio da Torre de Babel. Contudo, antes do episódio da Torre de Babel, temos o episódio de Caim e Abel. O que é significativo nesse relato, é que Deus simplesmente escolhe um e rejeita o outro por puro capricho. Todavia, o que está por trás dessa passagem, é que encontramos ali duas formas de pensar a religião. Caim era agricultor, portanto, sedentário; e Abel era pastor, logo, era nômade.
Assim, como escreveu Victor Maag, a religião dos nômades é religião de promessa, nunca estática ou vinculada a um lugar, a um templo, a um culto, mas que vivia sempre em esperança de futuro. Ao contrário, os deuses dos povos sedentários são deuses vinculados a um lugar, a um templo, a um culto. São deuses estáticos, com o olhar colocado principalmente no passado, para manter suas tradições. Essa tensão de duas formas de entender a religião foi a raiz do drama interno sofrido por Israel, um povo de nômade peregrinos do deserto, instalado mais tarde, como povo sedentário, em Canaã. Israel levou a cabo um sincretismo entre a religiosidade nômade e a religiosidade campesina e cananeia. Mas esse esforço de sincretismo, essa pretensão de harmonizar duas religiões contrapostas, foi fonte de conflitos incessantes e profundos. Esse é o pano de fundo do problema religioso anunciado já no relato de Caim e Abel.
No entanto, essas brigas não acabaram no passado, ainda hoje elas existem, podemos ver ao redor do mundo pessoas brigando por causa de religião. O pior é que muitas religiões apoiam essas brigas e incitam a violência. Por exemplo, no caso concreto do cristianismo, a afirmação de que Jesus é o único mediador entre Deus e os homens, e o único Salvador tem feito do cristianismo uma religião acima das outras. Portanto, essa asserção faz de Jesus Cristo um motivo de divisão.
Na humanidade de Jesus conhecemos a humanidade de Deus. Dizendo de outra forma, em Jesus descobrimos que a humanização de Deus transcende o humano porque supera e elimina qualquer indício ou forma de desumanização. A transcendência do humano é a superação do inumano. Jesus foi tão humano, que só podia ser Deus.
Partindo dos elementos constitutivos do homem, a saber, carnalidade, alteridade e liberdade; o autor nos leva a seguinte reflexão: a carnalidade tem a ver com a nossa saúde e alimentação; a alteridade com as nossas relações humanas; e a condição de indivíduo nos dá liberdade. Por isso, ganham destaque as passagens onde Jesus participa de banquetes (alimentação); as passagens onde Ele cura alguém (saúde); as passagens em que Jesus acolhe os marginalizados da sociedade (alteridade).
Com tudo isso, o autor quer dizer que, Deus se encontra no humano, mais do que no sagrado ou em qualquer outro lugar. Aliás, o sagrado, o religioso e o espiritual servem apenas na medida em que eles nos humanizam. Esses três elementos, citados no parágrafo anterior, serão desenvolvidos nos capítulos seguintes.
Começamos por dizer que, nos quatro evangelhos encontramos relatos de ações prodigiosas de Jesus em relação a saúde. Também temos de considerar o fato de que, personagens exemplares da bíblia eram capazes de fazer curas. Então as curas não eram algo extraordinário. Mas por que então as curas realizadas por Jesus chamavam tanta atenção, se ele não foi o único a curar alguém na Bíblia? O evangelho é uma mensagem religiosa, e o que essas passagens de cura querem nos ensinar, é que a vida e a saúde do homem vêm antes dos cultos religiosos. E, por isso, provocavam tanto os Escribas. Com tudo isso, queremos dizer que o humano vem antes da religião e do sagrado. Pois Jesus se encarnou no humano.
Os evangelistas querem mostrar que Jesus foi tão humano, que se colocou do lado da vida em todos os momentos. Em relação a Jesus, até o Batista ficou desconsertado. Por isso, João manda seus discípulos para perguntar a Jesus quem ele era? Todavia, Jesus respondeu não dizendo o que é, mas sim, falando o que ele fez. Em outras palavras, não é um princípio ontológico, um título, um cargo, um ofício ou uma dignidade que identificam Jesus de Nazaré. Consequentemente, Jesus não está falando de sua essência, mas, de algo empírico que se pode ver e ouvir. Fala de algo que pode ser perceptível a todos. Logo, Jesus está contando aquilo que ele fez em favor dos homens, para recuperarem a saúde. “E Jesus, respondendo, disse-lhes: Ide, e anunciai a João as coisas que ouvis e vedes: Os cegos vêem, e os coxos andam; os leprosos são limpos, e os surdos ouvem; os mortos são ressuscitados, e aos pobres é anunciado o evangelho” Mt 11,4-5.
Diante do que até aqui foi mencionado, voltemos a pergunta: por que as curas de Jesus chamavam tanta atenção? As ações de Jesus, mais especificamente, as curas realizadas por ele, provocavam as autoridades religiosas, porque transgrediam as normativas religiosas. Então José Castillo nos leva a seguinte reflexão: o que vale mais, a religião ou a vida? “E perguntou-lhes: É lícito no sábado fazer bem, ou fazer mal? Salvar a vida, ou matar? E eles calaram-se” Mc 3,4. O problema aqui não é definir se os prodígios de Jesus são milagres, atos de magia, histórias inventadas, etc. o problema é que Jesus veio nos dar a vida, porém, para os dirigentes religiosos a religião precede a vida. E é nesse aspecto que Jesus tanto critica a religião de sua época. O que Jesus queria não era outra coisa senão desmascarar a enorme contradição da religião e de seus dirigentes, sempre que estes antepunham as práticas religiosas acima da dignidade humana. O que interessava para os dirigentes religiosos não era garantir a honra e a obediência a Deus, mas, a honra e obediência a eles mesmos. A morte de Jesus foi tramada, porque Jesus estava persuadindo a multidão; e isso representava uma ameaça para os sumos sacerdotes. A religião só tem sentido se potencializa a nossa humanidade, para sermos mais humanos.

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