Resumo: Exortação Apostólica Papa Francisco – Querida Amazônia
Em
primeiro lugar, Francisco sonha com uma região que “lute pelos direitos dos
mais pobres”, especialmente os povos originários da região. Aqui o papa tem em
mente as empresas, tanto nacionais quanto internacionais, que causam danos à
Amazônia e não respeitam os direitos dos povos originários; abertamente ele
chama estas ações de “injustiça e crime”.
Deveríamos
nos indignar, diz ele, quando vemos uma minoria “que lucrava à custa da pobreza
da maioria e da depredação sem escrúpulos das riquezas naturais da região”. O
papa também se desculpa pelas vezes em que a própria Igreja participou nestas
injustiças e nestes crimes.
O Papa
Francisco espera um mundo e uma Igreja que reconheçam as riquezas culturais
distintivas da Amazônia. Em muitos lugares da região, a economia globalizada
representa um perigo ou uma ameaça à “riqueza humana, social e cultural”.
Assim, estas culturas distintivas devem ser nutridas, protegidas e celebradas:
Os diferentes grupos, numa síntese vital com o ambiente circundante,
desenvolvem uma forma peculiar de sabedoria”, diz ele. Mas para ouvir esta
sabedoria, precisamos proteger e reverenciar as culturas das quais ela vem.
Por
fim, essa Exortação apostólica Querida Amazônia, tem por objetivo apresentar os
dramas e dificuldades existentes na realidade eclesial da Amazônia.
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